O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a libertação do criador do site Wikileaks, Julian Assange, e afirmou que atuará na militância de temas diversos, inclusive sobre liberdade de imprensa, após deixar o governo.
"Não vou ficar em casa numa redoma de vidro", disse. "Vou fazer política. Podem estar certo que nos encontraremos em alguma assembleia, em alguma passeata, em algum ato público, em algum protesto, não contra a Dilma", brincou, durante discurso na 16ª edição do Prêmio Direitos Humanos, nesta segunda-feira (13), segundo informa O Globo Online.
"Vamos fazer um protesto contra aqueles que censuraram o WikiLeaks. Uma manifestação porque a liberdade de imprensa não tem meia cara. É total e absoluta. Não pode desnudar só um lado. Tem de desnudar tudo", completou o presidente.
Na última sexta-feira (10), ele também se mostrou indignado com a prisão de Assange e criticou a falta de manifestações públicas em favor do jornalista, apesar das centenas de ataques de hackers contra desafetos do Wikileaks e o repúdio de entidades por todo o mundo.
fonte: Portal IMPRENSA
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