domingo, 30 de janeiro de 2011

NOVA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DO MINISTERIO PÚBLICO DE MT.

Associação Mato-Grossense do Ministério Público realizou, nesta sexta-feira, em Cuiabá, solenidade de posse da nova diretoria da entidade.



O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), César Mattar Jr., participou da cerimônia, na sede da Procuradoria Geral de Justiça de Mato Grosso, em Cuiabá.

Vinícius Gahyva foi eleito presidente da AMMP, em seis de dezembro de 2010, pela chapa Integração. Ele recebeu 214 votos, do total de 244. Foram registrados também 28 votos em branco e dois nulos. O presidente da CONAMP, que estava em Cuiabá no dia do pleito, acompanhou as eleições e a divulgação do resultado.


 Vinícius Gahyva Martins foi empossado no cargo de presidente e ficará à frente da entidade no biênio 2011/2013.

O novo presidente da AMMP vai substituir José Antônio Pereira, que estava à frente da entidade desde 2008.

Confira abaixo a composição da nova diretoria da AMMP:

- Presidente: Vinicius Gahyva Martins
- Vice-presidente: Benedito Alves Ferraz
- Secretário-geral e administrativo: Gustavo Dantas Ferraz
- Diretor financeiro: Reinaldo Rodrigues de Oliveira Filho
- Diretor de assuntos institucionais e integração: César Danilo Ribeiro de Novais
- Diretora esportiva: Rosana Marra
- Diretor de amparo ao inativo e apoio à saúde: Moacy Felipe Camarão
- Diretor social e de eventos: Tiago de Souza Afonso da Silva


Sandra Barbosa®

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Crianças e adultos colhem fumo em condições de escravidão

Foram libertadas 23 pessoas que colhiam fumo em fazendas de Rio Negrinho (SC), e 11delas tinham  entre 12 e 16 anos de idade. As vítimas enfrentavam precariedade e jornada exaustiva, além de sérios riscos de contaminação por agrotóxicos.

Dispostos a verificar o cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em dezembro de 2009, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Santa Catarina (SRTE/SC) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) acabaram flagrando as 23 pessoas, em condições análogas à escravidão onde crianças e adolescentes trabalhavam de chinelos e alguns até descalços na colheita de fumo (SRTE/SC)

"O quadro encontrado desta vez é muito pior do que o anterior, que constatou algumas irregularidades", disse Guilherme Kirtschig, procurador do trabalho que integrou a equipe fiscal. Os trabalhadores colhiam fumo em duas propriedades arrendadas por Wilson Zemann. As fazendas têm cerca de 20 hectares, no total, e está localizado em Rio dos Banhados, distrito de Volta Grande, no município de Rio Negrinho (SC).

No local em que as pessoas trabalhavam, havia apenas um banheiro, localizado na casa do proprietário da fazenda arrendada. "Os adolescentes relataram que muitas vezes faziam suas necessidades no mato", conta Lilian Carlota Rezende, auditora fiscal da SRTE/SC. Para saciar a sede, apenas um único galão de água e somente um copo, que aumenta o risco de contaminação por doenças infecto-contagiosas.

A jornada era exaustiva: os empregados subiam todos os dias na caçamba de um trator por volta das 6h da manhã e só retornavam para casa às 19h. O arrendatário fazia diariamente esse trajeto da área de fumo até o distrito de Volta Grande, que se estendia por cerca de uma hora, para buscar o grupo. Segundo o procurador Guilherme, a estrada é muito ruim e havia risco de tombamento da caçamba. "No caminho, Wilson oferecia emprego às pessoas. Ele não utilizava nenhum aliciador", completa.

As vítimas corriam sérios riscos de contaminação por não utilizarem nenhum tipo de equipamento de proteção individual (EPI). A situação mais grave era dos adolescentes. Alguns sequer estavam calçados no momento da fiscalização. Todos vestiam roupas próprias, de uso comum, que posteriormente seriam lavadas com as vestimentas das famílias, vindo a contaminar outras pessoas. "Os trabalhadores deveriam estar usando sapatos de segurança e bonés árabes para evitar câncer de pele, entre outros equipamentos", lista Lilian.

A fiscalização encontrou agrotóxicos por toda parte, em cima da caçamba onde os trabalhadores eram transportados e almoçavam, junto com galões de água. Ninguém tinha treinamento para manusear as substâncias químicas. O arrendatário não possuía Estudo de Gerenciamento dos Riscos dos Agrotóxicos em relação aos trabalhadores. Não havia local adequado para armazenamento e preparação da calda do produto.

Almoço dos trabalhadores era levado na caçamba junto com agrotóxicos e ferramentas (SRTE/SC)

O trabalho em plantações de fumo está entre as piores formas de exploração da criança e do adolescente, conforme classificação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sendo expressamente proibido para pessoas com menos de 18 anos, de acordo com o Decreto nº 6.481, de 2008.


"Infelizmente, não conseguimos saber para quem seria vendida a produção. Certamente o MPT acionaria a fumageira, que é solidariamente responsável por esse tipo de situação", lamentou o procurador.

Os adultos que foram libertados na operação não tinham registro na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS). Portanto, não estavam amparados pela Previdência Social em caso de acidentes ou doenças. As vítimas estavam a menos de trinta dias no local, e ainda não haviam recebido nenhum pagamento. "Eles não recebiam nenhum direito, como repouso semanal remunerado, férias proporcionais, 13º salário proporcional e recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço [FGTS]", explica a auditora Lilian.

As fazendas foram interditadas pela fiscalização e o prazo para que o arrendatário pague as verbas trabalhistas - que totalizaram mais de R$ 60 mil - se encerra nesta quinta-feira (27). Wilson terá mais um mês para destinar valores relativos ao dano moral individual às vítimas.

A ação contou ainda com a participação das Polícias Federal e Militar. O Conselho Tutelar de Rio Negrinho (SC) foi acionado e compareceu para retirar os jovens com menos de 18 anos e entregá-los às suas famílias. O Ministério Público Estadual (MPE) deverá tomar outras providências adicionais cabíveis com relação ao quadro de trabalho infantil.
Fonte: Repórter Brasil.
Sandra Barbosa®

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

NADA DE BANCAR A DETETIVE... RESPEITE A PRIVACIDADE...

Não tem coisa pior num relacionamento, do que o casal achar que tem que dividir tudo. É claro que isso funciona na intimidade, mais tem algumas coisas que deve ser individual para o bem da relação.

Fuçar o celular... Gente isso nem pensar! Ter as senhas do e-mail um do outro. Isso não é prova amor como a maioria pensa. Isso é invadir o espaço do outro. Não podemos esquecer que somos uma pessoa diferente da outra. E não vamos ser uma só pessoa apenas por que começamos a namorar.


Namorado, marido, seja lá o que for, tem vida própria. Amigos próprios. Trabalho próprio. Gostos próprios. Compromissos próprios. Telefone próprio. Senhas próprias. Se o celular tocar quando estiverem juntos, não quer dizer que exista tem um relacionamento paralelo. Se atender de forma maliciosa, com certeza você saberá. E não é sabendo senhas que mudará o comportamento com você. Isso é controle... Se precisar controlar o seu par... Reveja esse relacionamento... Será que vale a pena continuar?


Precisamos ter uma vida distinta. Afinal não nascemos colados. Precisamos algumas vezes sair somente com os nossos amigos para tomar uma cerveja e jogar conversa fora. Às vezes, queremos ficar sozinho em casa vendo um filme, lendo um livro ou fazendo nada. Os dois precisam desse espaço. Os dois precisam respirar. Ficar juntos 24h enjoa, e sentir saudade é muito bom.


Saber respeitar o espaço do outro é fundamental para o bem da relação. Até por que isso é pura insegurança. Quem quer fazer algo errado, mesmo preso dará um jeitinho de escapar. Um dos pontos importantes para manter um relacionamento é a segurança. Se não confia na pessoa melhor nem começar a namorar.


E quem tem um relacionamento legal baseado na confiança, nem tem interesse em trair... Quem quer perder uma pessoa maravilhosa. È difícil... Além do mais, quando estiver na roda de amigos terá orgulho de falar de você. Terá orgulho em dizer a todos o quanto você é segura (o) e maravilhosa (o). Porque será assim que ele (a) te enxergará e não como uma bruxa (o) que tem que fazer tudo escondido.


É muito bom saber que temos ao nosso lado uma pessoa segura e te da nos dá liberdade para viver. E de quebra você se tornará uma pessoa muito mais interessante, tanto para o seu amor como para os outros. Quem não quer alguém bacana do seu lado?

Pense nisso!
Sandra Barbosa®

CHURRASCO...

O QUE É UM CHURRASCO NA VISÃO DA MULHER.


O churrasco é a única coisa que um homem sabe cozinhar. Quando um homem se propõe a realizar um, a cadeia de acontecimentos é a seguinte:
1 - A mulher vai ao supermercado comprar o que é necessário
2 - A mulher prepara a salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa.
3 - A mulher tempera a carne e a coloca numa bandeja com os talheres necessários, enquanto o homem está deitado próximo a churrasqueira, bebendo uma cerveja.
4 - O homem coloca a carne no fogo.
5 - A mulher vai para dentro de casa para preparar a mesa e verificar cozimento dos legumes.
6 - A mulher diz ao marido que a carne está queimando.
7 - O homem tira a carne do fogo.
8 - A mulher arranja os pratos e os põe na mesa.
9 - Após a refeição, a mulher traz a sobremesa e lava a louça.
10 - O homem pergunta à mulher se ela apreciou não ter que cozinhar e diante do ar aborrecido da mulher, conclui que elas nunca estão satisfeitas.



 DIREITO DE RESPOSTA NA VISÃO DO HOMEM.1 - Nenhum churrasqueiro, em sã consciência, iria pedir à mulher para fazer as compras para um churrasco, pois ela iria trazer cerveja Kaiser, um monte de bifes, asas de frango e uma peça de picanha de 4,8Kg que o açougueiro disse ser "Ótima", pois não conseguiu empurrar para nenhum homem.
2 - Salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa, ela prepara só para as mulheres comerem. Homem só come carne e toma cerveja.
3 - Bandeja com talheres? Só se for para elas. Homem que é homem come com as mãos.
4 - Colocar a carne no fogo?  Tá louca? A carne tem que ir para a grelha ou para um espeto que, a propósito, tem que ser virado a toda hora.
5 – Legumes? Como eu já disse só as mulheres comem isso num churrasco.
06 - Carne queimando? O homem só deixa a carne queimar quando a mulherada reclama: "Não gosto de carne sangrando"; "Isto está muito cru"; "tá viva?"... Após a décima vez que você oferece o mesmo pedaço que estava ao ponto uma hora antes, elas acabam comendo a carne tão macia quanto o espeto e tão suculenta quanto um pedaço de carvão.

7 - Pratos? Só se for para elas mesmas!
8 - Sobremesa? Só se for mais uma Skol.
9 - Lavar louça? Só usei meus dedos! (e limpei na bermuda)


"Realmente, as mulheres nunca vão entender o que é um churrasco!"

SANDRA BARBOSA®

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quando nós mulheres tomamos atitudes...

Os homens costumam dizer que mulheres são complicadas. E que muitas vezes, nossas dúvidas e confusões são reflexos das atitudes deles.


Na verdade, os complicados são eles. Isso porque vivem falando que gostam de mulheres de atitude, mas quando somos nós que tomamos a iniciativa, acham que somos atiradas demais. E se ficamos na nossa e não demonstramos nada, dizem que estamos dando uma de difícil. Isso sem falar em tantas outras atitudes…

… se transamos logo na primeira vez, somos fáceis demais; se demoramos, estamos fazendo tipo

… se ligamos, somos grudes;  se não ligamos, somos secas

… se falamos o que sentimos e somos carinhosas, eles acham que estamos apaixonadas e fogem; se não falamos nada, somos frias e insensíveis

… se mandamos mensagens, somos chatas; se não fazemos contato nenhum, eles acham que não estamos nem aí

… se chamamos para sair, nos acham oferecidas; se não fazemos nada; acham que estamos fazendo joguinho

… se temos comportamentos iguais ao deles – como beber, fumar etc. – eles se irritam; se não fazemos nada, somos frescas e caretas

… se pagamos a conta, somos independentes demais; se queremos que eles paguem, somos interesseiras

… se fazemos alguma brincadeira, levam a sério e se ofendem; se falamos sério e nunca brincamos, somos mal humoradas

… Se não saímos com as amigas somos muito dependentes e grudentas; se saímos, somos independentes demais e estamos com saudade da vida de solteira


Assim fica difícil saber como agir. Por isso, sou a favor de sempre fazer o que se tem vontade – sem medo de julgamentos ou más interpretações – mas sem perder o bom senso e a classe. Claro...

No fundo, acredito que os homens (inteligentes) sempre sabem como a mulher é de verdade.
Sandra Barbosa®

O que os homens não toleram nas mulheres...

Não, não é a TPM ou o mau-humor típico de segunda-feira pela manhã. São coisas que julgamos relativamente sem importância, mas que vão desgastando a convivência ou por serem escatológicas, ou ter que a viver com manhas e chatices das mulheres que vivem implicando com tudo.

 É sempre bom dar uma olhada nesta listinha que reproduzi do blog Entre Paredes, do jornalista Leó Dias e fazer um balanço de quantas vezes cometemos deslizes como esses no dia-a-dia.

Avisar que vai fazer xixi

Por que, sem exceção, todas as mulheres quando vão ao toalete anunciam? Seja na mesa do bar, no restaurante, numa noite romântica, num momento mais esquisito que seja ela levanta-se e anuncia sem cerimônia: – Vou fazer xixi. Ora bolas, precisam? Avise que vai ao toalete e retire-se discretamente. E aos homens, não precisam rasgar o verbo também, tal como: - vou mijar! Péssimo para ambos.

Depilar as pernas com a lâmina de barbear, principalmente a nossa

Agora quando se está num momento prazeroso, na cama, aquele encontro de corpos e de repente você sente uma lixa (isso mesmo, para nós parece lixa!) na sua perna, afirmo que não é nada agradável a sensação. Tem mulheres que por preguiça ou pressa acabam removendo os pelos das pernas no banho, com a lâmina de barbear, assim como nós fazemos a barba. Mas isso engrossa o pêlo, ou acha que eu “pinico” quando fico sem fazer a barba por qual razão? E se usam a nossa lâmina? Acabam com o fio. Mulheres, cera nas canelas! É higiênico, dura mais e a sensação no toque é ótima! E nada de lâmina nas axilas também!

Cismar que há sempre mulheres maravilhosas onde trabalhamos, vamos ou estamos
 As mulheres acham que aonde vamos ou estamos estão cheias de mulheres maravilhosas, gostosas e atenciosas. E ainda acha que todas virão para cima de nós como uma leoa caçando uma presa. Seja no trabalho, no happy hour, no estádio, no jantar de negócios e até na entrevista de emprego, elas sempre acham que haverá um mulherão que irá nos seduzir e abusar de nossos corpos. Isso raramente isso acontece, e quando estamos perto de alguma mulher linda, nem sempre ela olha pra gente.  E essa insegurança toda cansa muito.

Demorar a se arrumar ao ponto de atrasarem

E por fim, a natureza foi bondosa com as mulheres fazendo-as lindas, maravilhosas, mas que por uma razão mal explicada até hoje demoram mais de uma hora para se arrumar. É o banho com um condicionador especial, o cabelo, a maquilagem, eventualmente remover algum pelinho (com a pinça, por favor!), a escolha da roupa, o conjunto sapato e bolsa, o creme para o corpo, o hidratante, etc. Entendo que vocês fazem isso para vocês mesma, que é importante e que também pensam em nós ao fazerem isso. Adoramos juro! Mas precisam começar tarde e atrasar para sair? Comecem antes, não nos façam ficar olhando para o nada, amarrotados no sofá ou no quarto enquanto você reclama que não está contente com os brincos que colocou. Queremos vê-las lindas, mas não precisa ser em 3 horas.

Essas são imperdoáveis:
1) Usar aquela camiseta largado e pantufas;
2) Entrar  no banheiro e fazer  necessidades enquanto ele toma banho;
3) Arrotar e ter crises de flatulência;
4) Fazer aquele jantarzinho delicioso e não tomar banho antes de sentar à mesa;
5) Falar mal ou fazer piadas dele em frente aos amigos.


E aí? Passaram no teste?
Sandra Barbosa®

Cinco sinais de que está prestes a levar um pé na bunda...

 Seu relacionamento anda estranho?

E você anda percebendo que as coisas não estão bem?Fique de olho. Passarei algumas dicas que indicam que há algo errado com vocês. Existem algumas mudanças no agir que servem para que você perceba que seu relacionamento já era.

A mudança começa desde o relacionamento sexual, até com relação à aparência. Comece a observar.

Se tudo se confirmar... Quem sabe já não esteja na hora de você mudar tudo ou partir para outro relacionamento, antes de levar aquele fora.


1) Mudança no relacionamento sexual
Seu namorado (a) para ou diminui as tentativas de fazer sexo e ainda inventa desculpas para não ficar sozinho (a) com você. Outro sinal que deve ser motivo de alerta é se ele (a) está arriscando coisas novas que nunca tinha tentado antes. Lembre-se do que ensina a sabedoria popular: cão velho só aprende novos truques se alguém está ensinando.


2) começa a implica com tudo
A pessoa decide acabar com o relacionamento, mas não querer ser o responsável pelo rompimento. Ou seja, começam a provocar situações para que você seja a pessoa a dizer “Acabou!”. Portanto, se de repente ele (a) reclamar das suas roupas, perfume, gosto musical, ou passa a falar mal da sua melhor amiga (o), preste atenção, pois ele (a) pode estar provocando situações para que você termine a relação.

3) Começa a se preocupar demais com a sua aparência
Sejamos realistas: ninguém mantém o mesmo nível com a aparência como no começo de um namoro. A intimidade nos permite relaxar um pouco em alguns itens, o que não significa desleixo. Muda-se o corte de cabelo, marca dermatologista, faz clareamento dental e corta o chope a fim de perder a barriguinha e não mostra que está fazendo isso por você, pode apostar que ele (a) está se preparando para uma nova conquista.


4) Reações sem intimidade
Mesmo ao seu lado... Você sente uma distância física. Diminui ou corta as demonstrações de carinho. Mostra-se desconfortável com os seus gestos de afeto e sempre evita a troca de carinho em público... Acaba a empolgação com os seus com beijos e quando você diz “Eu te amo” no Maximo que consegue de reação é um sorriso Monalisa! Sei não! Agora se retribuir a um abraço meio distante e ainda de quebra um tapinha nas costas...  Aí já era... O fim do seu relacionamento chegou com certeza.


5) Não desgruda do telefone celular
Se não desgruda mais do celular, fica olhando para ele o tempo todo, faz de tudo para você não ver quem está ligando ou quando estão juntos faz questão de deixá-lo desligado, ou saí para atender. Aí tem. Nesse caso, é provável que já tenha ate outra pessoa em vista ou está com alguém sem ter terminado o relacionamento com você.


Se você está em um relacionamento assim... Veja que essas cinco atitudes não são legais, e deixa certo desconforto. Acho que seria mesmo o caso de um rompimento. Quando estamos em um relacionamento devemos estar felizes. Se esse não for o seu caso, nada impede um rompimento. Muitas vezes deixamos de ser feliz por comodismo. Parta para uma nova conquista sem medo de ser feliz.
Pense nisso!!
Sandra Barbosa®

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

vida vazia....

Há um ano eu estava super bem, com a corda toda, como se diz.

Eu era a pessoa mais bem resolvida e confiante que podia existir. Estava recém separada, e livre de um casamento que já não me fazia mais feliz. Estava mais bonita, morena, magra e cheia de sonhos e disposição.

O final do ano logo se aproximou...  Aconteceram muitas coisas bacanas... Novas amizades...  Rompi com algumas "amizades" que com minha correria do dia a dia, não prestava atenção na falsidade. Meus dias tinham ficado mais divertidos... E minhas noites maravilhosas, até que tudo se desfez...

Hoje me parece que tudo ficou para trás. Estou distante de algumas coisas que me fazia feliz... Fiquei distante de mim mesma. E às vezes sinto com se estivesse distante demais para voltar...

Ainda continuo morena, o resto já não tenho mais... Acabou se a motivação... Sinto-me vazia.

Às vezes a impressão que tenho é como se eu estivesse caindo num precipício sem fim.

Não sei mais o que passa pela minha cabeça. É como se minha vida estivesse completamente vazia, uma página em branco. Não sei mais o que sinto... Há horas não sinto nada. Cumpro minhas atividades ligadas no piloto automático. Às vezes não sei o que quero fazer... Nem sei pra onde eu quero ir... E muito menos onde eu vou chegar. Às vezes penso que perdi o controle da minha vida...

Amor...

Obrigada por todos os momentos que passamos juntos, criados por nós,
apenas para estarmos um ao lado do outro e está sendo maravilhoso.

Por cada beijo, cada abraço.

Por todas as vezes que você.
Me compreendeu, e por todo o carinho que você me deu.

Por todo o que você me demonstra
nos momentos em que está aqui comigo.
Obrigada por todos os sacrifícios pessoais.
Que você tem feito para estar comigo.

Me perdoe quando eu esqueço de te dizer.
Exatamente o que eu sinto por você.
E o quanto você é especial para mim.

Lembra-te que eu te amo.
Se... Para sempre eu não sei...
Mas hoje eu te amo...E você sabe que eu te amo!!!
Eu sei que sabe...

Sandra barbosa®

sábado, 22 de janeiro de 2011

Os teus olhos...

 Escondem uma tristeza, que eu
não sei explicar... E ao mesmo tempo, que revelam uma beleza fácil de notar. É a beleza que vem do poeta, que ao escrever o amor, também ensina
a amar.

Segura a minha mão e caminhe comigo... Sigamos com o coração no rumo certo, em busca do sonho que vou lhe mostrar... O meu jardim... Meu jardim de amor secreto!
Sandra Barbosa®

Quando tirei os meus pés do chão...

E meu coração criou asas, descobri que nem mesmo a razão podia trazer-me de volta a realidade.

Deixei a emoção tomar conta da minha vida, antes racional e realizei o sonho de encontrar um pouco de felicidade, nas pequenas coisas, nos simples gestos, no sorriso sincero e no olhar verdadeiro.

Passei a ouvir o canto da chuva e a sentir a chuva deslizar, pelo telhado como se caísse sobre o meu corpo, antes tão reprimido e que agora... Aprendeu a dançar!

Soltei as amarras e passei a dar abraços gostosos... E verdadeiros. Comecei a olhar nos olhos e sorrir até com a linguagem dos animais.

Quando tirei os meus pés do chão e permiti que no meu coração criasse asas, também limpei de mim, toda e qualquer maldade e passei a acreditar mais nas pessoas. E passei a ser mais feliz.

Eu esperei o amor por tanto tempo, no vazio da vida... E busquei por esse sentimento...  Caminhos afora... E estavas tão perto de mim... Seu calor já me aquecia... Mas eu não te reconhecia...

Então, chegou o momento que te vi. Mas diferente eu te olhei... E como num encantamento, por ti, logo me apaixonei.

Sandra Barbosa®

TEATRO EXPERIMENTAL DESENVOLVE PRIMEIRAS ATIVIDADES DE 2011


Mal começou 2011 e o Teatro Experimental já desenvolve atividades. A primeira delas realizada nos dias 15 e 16 foi o 'Mergulho Teatral III' cujo foco estava centrado na avaliação dos projetos desenvolvidos pelo grupo em 2010 e na proposição das ações e projetos para 2011.

Já nos dias 19 a 21 de Janeiro, representantes do Teaf estiveram reunidos em Uberlândia-MG para discutir o atual momento do fazer teatral no país, juntamente com grupos de MG, SP e SC. A estrada, a compatibilidade de idéias e as dificuldades na contínua luta pela sobrevivência do teatro brasileiro (principalmente no interior do país), fez com que os caminhos desses grupos se cruzassem. O encontro veio formalizar essa troca de experiências de “cochias” e teve como objetivo unir vozes e pensamentos.

Estiveram presentes os grupos Grupontapé de Teatro e Trupe de Truões (Uberlândia/MG), Cia. Teatral ManiCômicos (São João Del Rei/MG), Grupo Trip Teatro (Rio do Sul/SC), Comitiva Paracatuzum (São Carlos/SP) e o Teatro Experimental de Alta Floresta (MT).

Na pauta do encontro estiveram questões como: projetos e programas de sustentação de cada grupo (baseados em sua formação, criação, produção e circulação); roteiros, programas e articulações regionais (norte-matogrossense, interior paulista, triângulo mineiro e sul do país); possibilidades integração de projetos e a criação do circuito destes tropeiros e seus muares; diálogos com a esfera federal, estaduais e municipais; e por fim um plano de ação e agenda 2011/12.

O encontro aconteceu  na sede do Grupontapé de Teatro em Uberlândia-MG, que ficou responsável pela produção local do evento. O Encontro não teve incentivo ou patrocínio e contou com a iniciativa própria de cada grupo para sua realização.

Assessoria com Grupontapé


TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA.
Rua Guarantã, 157, Bairro São José Operário
Cx. Postal 279 - CEP 78580-000
Alta Floresta - Mato Grosso
http://www.teatroexperimental.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SOMOS TURISTAS...

 Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do
 Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
 O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros.
 As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
 - Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
 - E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
 - E onde estão os seus...?
 - Os meus? Surpreendeu-se o turista.
 - Mas estou aqui só de passagem.
 - Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida na Terra é somente uma passagem...
No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente,

 E “esquece-se de serem felizes.”
"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...

PENSE NISSO...
SANDRABARBOSA®

EXERCITE SEU PODER DE DECISÃO...

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?



Resposta certa: três sapos! Porque o sapo apenas decidiu pular, mas ele não fez isso. Às vezes a gente não se parece com o sapo?

Quando decidimos que vamos fazer isso, e executar aquilo e no final não faz nada? Na vida temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis outras difíceis.

Rir é correr o risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor as idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los. Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperança é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.

Os riscos precisam ser enfrentados porque o maior fracasso na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive.

Somo escravos quando tememos a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.

Pense nisso!
Sandra Barbosa®

Vampiros de energias

Seria interessante que cada pessoa tivesse consciência
dos vampiros que possuem!!!





Todos nós os conhecemos, sabemos como são, como se vestem, como agem e seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim sobrevivem. Esses são os vampiros dos filmes, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue, que andam pelas sombras em busca de suas vítimas.


Mas existe um tipo de vampiro que convivemos diariamente - os vampiros de energia. Eles podem ser nosso irmão, marido ou esposa, empregado, amigo, vizinho, gerente do banco, ou seja, qualquer um do nosso convívio. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.

Mas, afinal, por que estas pessoas sugam nossa energia?

Bem, em primeiro lugar a maioria dos vampiros de energia atua inconscientemente, sugando a energia sem saber o que estão fazendo. Isso acontece porque elas não conseguem absorver as energias das fontes naturais e ficam desequilibradas energeticamente.

Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada mais são do que as pessoas ao redor. Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro da vida, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros da energia alheia.

Como identificar e combater essas pessoas?

1. Vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonou ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abrirá as portas. O melhor é usar de sua própria arma, cobrando de volta e perguntando por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, sem tempo para retrucar e se retire rapidamente.

2. Vampiro crítico: crítica tudo e todos, e o pior que é só critica negativamente. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado, que abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga 'não' à suas críticas e nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. O melhor é cair fora e cortar o contato.

3. Vampiro adulador: o famoso bajulador. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de elogios falsos, tentando seduzi-la. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

4. Vampiro reclamador: reclama de tudo e de todos. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. O mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. A melhor tática é deixá-lo falando sozinho. 

5. Vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda. Na verdade ele não quer respostas, mas sim desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo de pensamentos. Para sair de suas garras, não se ocupe a procura de respostas. Reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal, contundente e procure se afastar assim que possível.

6. Vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. É sempre o coitado, a vítima. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, pois elas não resolvem situação alguma.

7. Vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Ele suga a energia seduzindo ou provocando náuseas e repulsa. Nos dois casos você estará desestabilizado e vulnerável. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

8. Vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Pode falar durante horas, e enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

9. Vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. É desse jeito que chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descrevem os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.

10. Vampiro encrenqueiro: para ele o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base da pancada. Quer que a vítima compre sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para a agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bem, agora que você já conhece uma parte como agem os vampiros de energia, livre-se deles o mais rápido possível. Mas, não se esqueça de verificar se você, sem querer é obvio, não faz parte dessa lista...

Fonte: Vera Caballero, jornalista, orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica



O MELHOR REMÉDIO É DOAR ENERGIA COM AMOR... E ESTA NUNCA NOS FARÁ FALTA



Não nos esqueçamos, vivemos ligados a uma Fonte Inesgotável de Energias vitais. Se estivermos com a nossa carga de energia vital completa, não sentiremos falta quando outras pessoas absorverem energias de nós. Pelo contrário nos sentiremos felizes de poder doar a nossa energia vital com amor. Doar energia vital com amor não nos fará falta. Porém, para doar energia vital com amor temos que cuidar dos nossos pensamentos e sentimentos.

Quando começamos a apreciar a beleza, admirar detalhes e prestar atenção nas coisas, nas pessoas, começará o princípio de amor em nossas vidas..

O papel do amor está mal compreendido. Devemos sentir amor por tudo. O amor não é uma coisa que devemos fazer para ser bons ou tornar o mundo um lugar melhor, por alguma abstrata responsabilidade moral, ou porque devemos desistir de nosso hedonismo.

Quando chegarmos a um nível em que sentirmos as energias de amor vindo das outras pessoas, poderemos mandar a energia de volta, agora agregada com o nosso amor, é só desejar.

E ninguém se sentirá mais fraco por isso, porque estaremos recebendo mais energia de uma fonte inesgotável, que é o cosmos. Se ligar na energia cósmica provoca emoção, depois euforia e depois amor. Encontrar bastante energia para conservar esse estado de amor sem dúvida faz bem ao mundo, porém mais diretamente a nós.

Lembre-se de parar quantas vezes for preciso para se religar com a energia cósmica. Permaneça cheio, permaneça em estado de amor. A maior caridade que podemos fazer para o próximo é DOAR AMOR.

SANDRA BARBOSA®






Inspeção do trabalho sofre intimidação em Santa Catarina

Fiscalização rural da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Santa Catarina (SRTE/SC) recebeu ameaças durante inspeções em propriedades de cultivo de cebola, no município de Ituporanga (SC). Inclusive a Sra. Angelita Goedert de Oliveira (PSDB), prefeita em exercício pediu para que os auditores da fiscalização trabalhista do governo federal se retirassem da cidade e cancelassem todos os autos de infração e multas aplicadas.

Duas fiscalizações não puderam ser concluídas por auditores fiscais do trabalho por causa da intimidação de produtores rurais. Em uma delas, houve flagrante de estrangeiros em quadro irregular e, em outra, havia indícios de exploração de mão de obra em condições degradantes, um dos itens que caracterizam o crime de trabalho análogo à escravidão previsto em lei.

Agentes públicos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) formaram dois grupos para verificar as condições de trabalho na colheita de cebola nas regiões de Alfredo Wagner (SC) e Ituporanga (SC). "Já no primeiro dia, a situação começou a se desenhar preocupante", relata Lilian Carlota Rezende, coordenadora da Fiscalização Rural da SRTE/SC.

O primeiro grupo, liderado pelo auditor José Márcio Brandão Filho, foi intimidado e recebeu ameaças de produtores contrariados com a ação. De acordo com o relatório elaborado pela fiscalização, o produtor Samuel Mariann, de Alfredo Wagner (SC), chegou a dizer que, se tivesse com sua arma calibre 12 dentro da caminhonete, atiraria nos fiscais.

Apesar dos problemas, a equipe liderada por José Márcio conseguiu encontrar cinco trabalhadores argentinos colhendo cebola para o produtor Anderson Bennert. Foram, então, até a casa onde os imigrantes estavam alojados. Houve constatação de várias irregularidades: não havia camas nem armários para guardar objetos pessoais e o fogão ficava no quarto, entre outros problemas. O empregador também se dirigiu ao mesmo local acompanhado de apoiadores. O grupo passou a intimidar os funcionários públicos. Carros foram estacionados em volta do veículo do MTE. Por medida de segurança, a fiscalização teve de deixar imediatamente o alojamento.

No mesmo dia, Lilian recebeu ligação de uma repórter da rádio local (Sintonia) que perguntou se a fiscalização estava sendo realizada, pois havia recebido a informação de que os produtores ateariam fogo no carro do MTE. Diante da situação, ela solicitou reforço à Polícia Federal (PF). "Fiz contato telefônico com a PF em Florianópolis (SC), mas fui informada que não seria possível disponibilizar agentes para apoio", conta a própria.

Na tarde de 7 de dezembro, Angelita, vereadora e então prefeita em exercício, convidou a SRTE/SC para uma reunião. Participaram do encontro o representante dos produtores rurais, e membros das Polícias Civis e Militares, além de outros integrantes da Câmara Municipal de Ituporanga (SC).

No início da reunião, Angelita chegou a declarar que não convidou o representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) porque entendeu que "as pessoas estavam bravas com ele porque achavam que ele fazia denúncias ao Ministério do Trabalho", diz trecho de relatório especial sobre o quadro de intimidação preparado pela SRTE/SC.

Foi nessa reunião, segundo Lilian, que a prefeita em exercício declarou que "em nome dos produtores de Ituporanga, pedia a isenção das multas e a retirada da fiscalização do trabalho".  Caso a fiscalização não aceitasse o pleito, Angelita declarou, ainda de acordo com a auditora Lilian, que "os produtores estavam reunidos e fariam uma manifestação contra a fiscalização que reuniria todos os produtores de cebola, no centro da cidade".

Mais intimidação

Por questões de segurança, os auditores optaram por unir os dois grupos em uma só equipe. No dia seguinte (8 de dezembro), a operação continuou. A comitiva de inspeção chegou a avistar um grande número de trabalhadores rurais na estrada, mas a maior parte fugiu imediatamente, assim que percebeu a presença da fiscalização do trabalho.

Foi possível alcançar apenas 15 trabalhadores, que estavam colhendo cebola na propriedade de José Osni Luckmann. Os empregados foram trazidos de outros municípios por meio de aliciamento e estavam alojados, ao que tudo indica, em condições precárias. Eles não tinham registro em carteira e nem equipamentos de proteção individual (EPIs). "De imediato, liguei para a Polícia Militar (PM), informei a nossa localização na Estrada Cerro Negro, e pedi proteção", acrescenta a coordenadora Lilian, da SRTE/SC.

Agentes da PM se deslocaram até o local, mas, nas como relata Lilian, a tentativa de assustar a fiscalização não cessou. "Em pouquíssimo tempo, vários carros começaram a passar na estrada onde estávamos. E, como viam a polícia, não estacionava. Mas passavam em alta velocidade, criando um clima de intimidação e preocupação", descreve a auditora.

Nos depoimentos, os trabalhadores disseram trabalhava para o "gato" (aliciador de mão de obra) "Churrisco" e que estariam alojados em casas pela região. O relatório do caso frisa que foi solicitado à PM que acompanhasse a fiscalização até que pudessem alcançar um ponto distante da zona de ameaças. Mas, assim que entrou no bairro Bela Vista que concentra grande número de produtores de cebola, o carro da Polícia Militar ultrapassou os veículos da fiscalização em alta velocidade. Segundo o já citado relatório, "mesmo a 120 km/h", não foi possível acompanhar as viaturas.

Com isso, a equipe fiscal não pode levar a cabo uma investigação que, conforme previsão de Lilian, "certamente comprovaria a existência de trabalho em condições degradantes por total falta de segurança".

Na seqüência, mais precisamente em 8 de dezembro, a própria Angelita (que na ocasião já não exercia mais o cargo de prefeita) e representantes dos sindicatos dos produtores e dos trabalhadores de Ituporanga (SC)se reuniram com o Ministério Público do Trabalho (MPT), em Blumenau (SC). Na ocasião, não houve acordo nem anúncio com relação às resistências enfrentadas pela fiscalização trabalhista federal no município.

As operações do final de ano foram organizadas por conta da constatação, ainda em outra inspeção ocorrida na semana de 12 a 16 de julho de 2010, de que a maioria dos produtores não formalizara vínculos empregatícios com os trabalhadores que atuam nas lavouras da cebola.

Cópias do relatório sobre o caso foram enviadas ao MPT, ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Ministério Público Federal de Santa Catarina (MPF/SC), além da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do MTE, do INSS e do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait).

Na avaliação da auditora fiscal do trabalho Lilian, "não há segurança para que a equipe rural realize fiscalizações na região". O MPF/SC informou que ainda não havia recebido o relatório. A procuradora do MPT em Blumenau (SC), Daniele da Silva Elbert, informou, por meio da secretária, que não comentaria o caso. Disse apenas que a competência para resolver o problema era do MTE. Já o promotor do MPE em Ituporanga (SC) confirmou o recebimento do relatório e promete iniciar uma apuração sobre o caso.

Patrões e empregados
Pedro Adriano Damann, secretário-executivo do sindicato rural que representa os produtores, alega que os fiscais foram bem recebidos nas lavouras e houve somente um problema (com os 15 trabalhadores). "Alguns produtores têm dificuldades para registrar os empregados, principalmente porque o período de trabalho é curto e o custo é muito alto", explica.

Segundo Pedro Adriano, as intimidações à fiscalização não partiram do sindicato e nem representam a maioria dos produtores rurais do município. "Foi um grupo isolado e, possivelmente, com apoio de políticos. Nós jamais iríamos pedir para que os fiscais não realizem seu trabalho. O que estamos buscando é conscientizar os produtores e facilitar ao máximo para que eles consigam regularizar a situação trabalhista".

Na visão do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Ituporanga (SC), Sebastião Rosa, a lei precisa ser cumprida, independentemente das negociações entre as partes. "Nós já avançamos muito, mas ainda há resistência dos produtores em registrar os empregados", relata. Segundo ele, trata-se de uma contenda antiga.

"A Lei 11.718 permite que o produtor faça um contrato de curta duração e não perca a condição de Segurado Especial [do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)]. Isso já facilitou muito. Vários produtores viram que era possível regularizar a situação de seus empregados", avalia Sebastião. "Contudo, há um pequeno grupo que ainda resiste em cumprir a lei. Em alguns casos, são justamente produtores maiores e não familiares".

"Se os produtores estão preocupados em perder a condição de Segurado Especial, imagina o trabalhador que só tem a sua força de trabalho para oferecer?", indaga o representante dos trabalhadores.

Há inclusive uma articulação no município para alterar a legislação relativa à contratação de mão de obra rural. Audiência realizada em 10 de novembro de 2010 na Câmara de Ituporanga (SC) decidiu pela organização de um abaixo-assinado pedindo que a lei permita contratos temporários de 240 dias (atualmente são 120) sem a perda do benefício de Segurado Especial, entre outros pontos. A idéia, segundo o secretário-executivo Pedro Adriano, é recolher o máximo de assinaturas e utilizar o documento com as adesões como instrumento de pressão para buscar a alteração legal, juntamente com o apoio de senadores e deputados ruralistas.

Em entrevista à Repórter Brasil, o prefeito de Ituporanga (SC), Osni Francisco de Fragas (PSDB), declarou que não é contra a fiscalização trabalhista, mas sim contra a forma como o procedimento está sendo feito. "Acredito que o agricultor deva ser orientado para que possa se adequar a legislação vigente, e não simplesmente ser multado", opina.

Segundo ele, nenhum vereador é contra a fiscalização. "Todos entendem que possa ser dada uma trégua do Ministério do Trabalho nas notificações e que, ao invés de multar, seja feito um trabalho de orientação e conscientização do agricultor quanto à importância de estar em comum acordo com a legislação", emendou. "Numa época em que o agricultor esta comercializando o produto abaixo do preço de produção e recebe os fiscais com o bloco de multa na mão, claro que eles ficam revoltados".

Histórico dos problemas
As dificuldades enfrentadas pela SRTE/SC começaram ainda no final de 2007. Na época, os produtores declararam na rádio local que iriam construir barricadas para impedir a fiscalização trabalhista nas propriedades rurais. O episódio ficou conhecido como "trator aço". "Houve um clima tenso e foi necessária inclusive a intervenção de representantes do governo e dos produtores. A ação fiscal na colheita de 2007 foi totalmente prejudicada", relembra o relatório que compila informações e dados acerca do caso.

Em 2008, houve uma nova tentativa de fiscalização, com o apoio da Polícia Federal, que não obteve resultados. Na semana escolhida para a operação, não foram encontrados trabalhadores.

A SRTE/SC procurou, em maio de 2009, as lideranças sindicais de produtores e trabalhadores, além da prefeitura e da rádio local, para iniciar um diálogo que visava à conscientização dos direitos dos trabalhadores. "Na oportunidade, a coordenação (da fiscalização rural) procurou o prefeito Osni Francisco de Fragas, que também era o prefeito no “trator aço” de 2007, e pediu que o mesmo apoiasse a fiscalização. Osni disse que não se envolveria com estas questões, que respeitaria o trabalho da fiscalização, mas preferia não se envolver porque entendia não ser o seu papel", coloca o relatório.

Mesmo assim, após algumas reuniões, a SRTE/SC realizou, em junho de 2009, palestra de orientação que contou com a participação de mais de 250 produtores. "E, apesar da tensão, foi possível orientar os produtores presentes sobre as formas de regularização no setor. Nós prometemos que a fiscalização assumiria a posição de orientadora, desde que os produtores demonstrassem que estavam buscando as regularizações propostas", relata Lilian.

Nas primeiras ações de fiscalização, no início de julho de 2009, os fiscais constataram que muitas orientações já vinham sendo seguida, como a construção de banheiros nos locais de trabalho, o fornecimento de água, e mesmo a manutenção de livros de registro de empregados nas lavouras (para demonstrar a intenção do registro do empregado).

Trabalho infantil e escravo
No final de 2009, a fiscalização encontrou crianças e adolescentes realizando a colheita da cebola em Alfredo Wagner (SC). O trabalho é feito com instrumentos cortantes (proibido pela lista das "Piores Formas de Trabalho Infantil", regulamentada pelo Decreto nº 6.481, de 2008).

No mesmo período, a fiscalização libertou 28 trabalhadores, incluindo nove adolescentes, de condições análogas à de escravo, em Imbuia (SC). As vítimas foram aliciadas por Adão de Góes, que inclusive acaba de ser incluído na "lista suja" do trabalho escravo.

Os adolescentes declararam que Adão avisou em bairro pobre de Correia Pinto (SC) que quem desejasse trabalhar na colheita da cebola deveria trazer uma colher, um colchão e comparecer à praça municipal. Os adolescentes foram localizados no meio do mato porque foram obrigados pelo dono da lavoura a fugir. As vítimas declararam que se machucaram durante a fuga. Ficaram lá até escurecer, com fome, frio e machucados.

A fiscalização não conseguiu estabelecer vínculo empregatício com nenhum produtor porque os empregados e o aliciador se recusaram a dar informações à fiscalização. "Como não havia empregador direto para assumir as responsabilidades, optei por responsabilizar o empregador indireto, Adão de Góes", explica Lilian. Ele não pagou as rescisões, mas arcou com as despesas de retorno dos trabalhadores.

O flagrante gerou uma denúncia do MPF/SC pelo crime de reduzir pessoas a condições análogas à de escravo (art. 149) e pelo crime de aliciamento (art. 207). No ano seguinte (em novembro de 2010), o mesmo Adão de Góes foi flagrado aliciando trabalhadores para a colheita de maçã.
Fonte: Repórter Brasil 21/01/2011


Somente leia e tire suas próprias conclusões. Afinal eu tenho a certeza que se esses produtores...Políticos... etc... Tivessem parentes trabalhando nessas situações, com certeza estariam buscando seus direitos e exigindo que a fiscalização trabalhista do governo federal, cumprisse com suas obrigações.
Porque não colocam seus filhos... Filhas...  Netos e a parentada toda para colher suas produções nessas situações?
Mas como diz o ditado... Pimenta nos olhos dos outros é refresco.
Sem comentários... Esse é o nosso Brasil.
Sandra Barbosa®